sábado, 2 de novembro de 2013

Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 75 milhões

Nenhuma aposta acertou os nº sorteados: 02 - 21 - 30 - 35 - 45 - 50.
152 apostas acertaram a Quina e cada uma vai receber R$ 26,6 mil.
Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.544 da Mega-Sena, realizado nesta sexta-feira (1), em Osasco (SP). Com isso, o valor do próximo sorteio, previsto para ocorrer na quarta-feira (6), pode chegar a R$ 75 milhões.
Segundo a Caixa, 152 apostas acertaram a Quina e cada uma vai receber R$ 26.624,88. Outras 10.385 apostas acertaram a Quadra e cada uma receberá R$ 556,70.
A aposta custa a partir de R$ 2 e pode ser feita até as 19h do dia do sorteio em qualquer lotérica do país. Os sorteios ocorrem geralmente todas as quartas-feiras e sábados. Nesta semana, devido ao feriado do dia 2 de novembro, o concurso foi adiado para esta sexta-feira (1).

ILUDIDO: Homem que se diz PM há duas décadas entra na Justiça para ser reconhecido como soldado

Um homem de 37 anos entrou na Justiça contra a Polícia Militar em Divinópolis, no Centro-Oeste de Minas. Marcelo Amaral de Oliveira afirma ter trabalhado cerca de 20 anos no 23º Batalhão da PM, mas nunca foi reconhecido oficialmente como soldado. Sem contracheque ou número de registro, ele tem como provas inúmeras fotos ao lado de viaturas e de militares, além do testemunho de alguns policiais que teriam trabalhado com ele.
A paixão de Marcelo pela corporação é percebida sem que ele diga uma só palavra. Na casa onde mora, fotos dele vestindo farda estão espalhadas pelas paredes. Até o toque do celular é uma homenagem à PM: quando o telefone toca, o que se ouve são as sirenes das viaturas. Ele conta que começou a frequentar o batalhão aos 15 anos, sempre com o sonho de um dia se tornar um policial. “Todos diziam para eu não desistir e acabei assumindo algumas funções dentro da PM. Eu continuei todo esse tempo porque acreditava que eles iam me dar uma chance”, declara. 
Marcelo diz que já fez várias provas para entrar na corporação, mas foi reprovado em todas elas. Apesar de nunca ter recebido salário, ele garante que cumpria horário de trabalho, usava uniforme da PM, era obrigado a bater continência, além de manter o cabelo cortado e a barba aparada, de acordo com as exigências militares. “Se eu não trabalhava lá, porque eu tinha que cumprir horário? Tinha que seguir aquelas regras todas? Eu fui iludido por todo esse tempo. Eles me diziam para não desistir do meu sonho e eu acreditei. Fiz todos os exames, cheguei a fazer aulas de educação física junto com os policiais, fiz exames médicos, odontológicos, tudo dentro do batalhão”, ressalta.